DHARMA- É uma norma ética geral e individual específica de um grupo, determinando o comportamento social e a práxis religiosa.
KARMA – A palavra vem da raiz sânscrita Kar (fazer) e significa ação. Trata-se de uma retribuição moral às ações humanas. Quando alguém contraria o Dharma, isso é atribuído a um karma negativo que obriga a prisão da existência em várias encarnações.
TRANSMIGRAÇÃO – SAM SARA – Ciclo de reencarnações até alcançar a liberação da alma (Atman) para se unir ao Brahma, a alma universal. O atman é o princípio vital,a alma ou consciência. Os hindus se referem ao Jiva como instrumento interno que acumula todas as percepções e sensações, conscientes e inconscientes – Todo o Karma: esse Jiva vai passando de nascimento a nascimento até se dissolver. Isso poderá ser alcançado pelo próprio esforço, pela ascese e meditação ou mediante a graça divina.
Os caminhos para a liberação: o caminho da ação (ascese e rituais), o caminho do saber e o caminho do Amor ao ser divino.
PRINCIPAIS DIVINDADES
KARMA – A palavra vem da raiz sânscrita Kar (fazer) e significa ação. Trata-se de uma retribuição moral às ações humanas. Quando alguém contraria o Dharma, isso é atribuído a um karma negativo que obriga a prisão da existência em várias encarnações.
TRANSMIGRAÇÃO – SAM SARA – Ciclo de reencarnações até alcançar a liberação da alma (Atman) para se unir ao Brahma, a alma universal. O atman é o princípio vital,a alma ou consciência. Os hindus se referem ao Jiva como instrumento interno que acumula todas as percepções e sensações, conscientes e inconscientes – Todo o Karma: esse Jiva vai passando de nascimento a nascimento até se dissolver. Isso poderá ser alcançado pelo próprio esforço, pela ascese e meditação ou mediante a graça divina.
Os caminhos para a liberação: o caminho da ação (ascese e rituais), o caminho do saber e o caminho do Amor ao ser divino.
PRINCIPAIS DIVINDADES
Presume-se que no hinduismo haja 33 milhões de deuses.
VISHNU (o preservador) – Trata-se de uma divindade cósmica ( energia benéfica, que atravessa o mundo em forma de eixo).
KRISHNA – É a 8ª reencarnação de Vishnu (Avatara). Representa a única forma pela qual Deus é acessível aos homens e possuí absoluta transcedência.
SHIVA (o destruidor)- Uma das representações iconográfica mais conhecida de Shiva é a de um deus com três cabeças: significando criação, conservação e destruição e com três olhos ( significando passado, presente e futuro). Para os seguidores de Shiva, a destruição do mundo é mais importante do que a sua construção; a destruição significa a liberação da alma das candeias da existência.
BRAHMA – É pouco cultuado pela massa dos fiéis por representar o absoluto, o uno original. É o centro, A origem de toda a criação. Aparece em posição secundária nos Bramânes, nos sutra e nos puránas. É descrito no Mahbarata como criador, o senhor do universo, auto-gerado não nascido. Garante a ordem cósmica e concilia os deuses. Institui normas e leis para orientar os homens, depois que pecaram. Como onisciente, é representado por quatro cabeças e quatro mãos, lembrando as quatro eras cósmicas. O Brahma é neutro, sem atributos sem figura, sem função, e onipresente mas não pode ser conhecido. É um ser trancedente. Brahma pode ser um ser, consciência e felicidade.
A GRANDE MÃE – É a manifestação da parte feminina de Shiva. É conhecida como Durga Kali
VISHNU (o preservador) – Trata-se de uma divindade cósmica ( energia benéfica, que atravessa o mundo em forma de eixo).
KRISHNA – É a 8ª reencarnação de Vishnu (Avatara). Representa a única forma pela qual Deus é acessível aos homens e possuí absoluta transcedência.
SHIVA (o destruidor)- Uma das representações iconográfica mais conhecida de Shiva é a de um deus com três cabeças: significando criação, conservação e destruição e com três olhos ( significando passado, presente e futuro). Para os seguidores de Shiva, a destruição do mundo é mais importante do que a sua construção; a destruição significa a liberação da alma das candeias da existência.
BRAHMA – É pouco cultuado pela massa dos fiéis por representar o absoluto, o uno original. É o centro, A origem de toda a criação. Aparece em posição secundária nos Bramânes, nos sutra e nos puránas. É descrito no Mahbarata como criador, o senhor do universo, auto-gerado não nascido. Garante a ordem cósmica e concilia os deuses. Institui normas e leis para orientar os homens, depois que pecaram. Como onisciente, é representado por quatro cabeças e quatro mãos, lembrando as quatro eras cósmicas. O Brahma é neutro, sem atributos sem figura, sem função, e onipresente mas não pode ser conhecido. É um ser trancedente. Brahma pode ser um ser, consciência e felicidade.
A GRANDE MÃE – É a manifestação da parte feminina de Shiva. É conhecida como Durga Kali
(a grande negra). É a deusa mais presente na literatura e na iconografia hinduista.
MITOS:
Fundamentan-se nos poemas épicos, Mahbharatae Ramayana; os principais são: o do diluvio e da origem do linga. ( Tácito pg.29)
No sapathabramana, Manu aparece coo salvador e refundador do gênero humano.
CONCEPÇÕES MÁGICAS
A cerimônia de oferta ( puja), constitui-se de uma homenagem do fiel e ritual para efeitos mágicos, com recitação de fórmulas poderosas, andar em círculos, aspersão purificadora, etc. A palavra pronunciada durante os rituais possui grandes efeitos em todos os atos mágicos. São mantras utilizadas ainda hoje, constituídas sílaba ou palavras místicas que traduzem uma idéia de salvação ou idéia cósmica. A yantra é a equivalente visualizada do mantra, e é constituída de um desenho, figura ou imagem ritualmente composta, que representa uma realidade divina, magicamente eficaz. A yantra pode assumir caratér mandala.
TEMPLOS E IMAGENS
A construção, a forma e o valor do templo possuem significado místico. O templo é um local sagrado, onde o centro inicial do universo é reconstruído. O iniciado pode através da contemplação, obter conhecimento, liberação e salvação no templo.
O templo e o santuário de Deus, o centro de peregrinações ou o lugar para o culto público em certas solenidades do calendário liturgico.
O hindu precisa tirar o calçado ao entrar no templo. Banha-se na piscina do templo para se purificar.
A difusão das imagens no hinduísmo teve como finalidade tornar a presença divina mas próximas dos fiéis. A estatua é o símbolo da presença divina. No custo popular, a estátua é a figura visível da divindade.
SISTEMA DE CASTAS
Constitui a organização social da religião hindu. Suas principais divisões são quatro; porém existem diversas subdivisões, formando mais de 2 mil castas – As quatro principais são:
MITOS:
Fundamentan-se nos poemas épicos, Mahbharatae Ramayana; os principais são: o do diluvio e da origem do linga. ( Tácito pg.29)
No sapathabramana, Manu aparece coo salvador e refundador do gênero humano.
CONCEPÇÕES MÁGICAS
A cerimônia de oferta ( puja), constitui-se de uma homenagem do fiel e ritual para efeitos mágicos, com recitação de fórmulas poderosas, andar em círculos, aspersão purificadora, etc. A palavra pronunciada durante os rituais possui grandes efeitos em todos os atos mágicos. São mantras utilizadas ainda hoje, constituídas sílaba ou palavras místicas que traduzem uma idéia de salvação ou idéia cósmica. A yantra é a equivalente visualizada do mantra, e é constituída de um desenho, figura ou imagem ritualmente composta, que representa uma realidade divina, magicamente eficaz. A yantra pode assumir caratér mandala.
TEMPLOS E IMAGENS
A construção, a forma e o valor do templo possuem significado místico. O templo é um local sagrado, onde o centro inicial do universo é reconstruído. O iniciado pode através da contemplação, obter conhecimento, liberação e salvação no templo.
O templo e o santuário de Deus, o centro de peregrinações ou o lugar para o culto público em certas solenidades do calendário liturgico.
O hindu precisa tirar o calçado ao entrar no templo. Banha-se na piscina do templo para se purificar.
A difusão das imagens no hinduísmo teve como finalidade tornar a presença divina mas próximas dos fiéis. A estatua é o símbolo da presença divina. No custo popular, a estátua é a figura visível da divindade.
SISTEMA DE CASTAS
Constitui a organização social da religião hindu. Suas principais divisões são quatro; porém existem diversas subdivisões, formando mais de 2 mil castas – As quatro principais são:
1) os bramânes, abrangendo sacerdotes e intelectuais; 2) os xátrias, que são os governantes e os guerreiros; 3) os vaixás, que são os agricultores e artesãos; 4) os sudras, que são os inferiores.
“alguém afirmou que “a casta é uma instituição social que encontrou uma justificativa religiosa”. No livro de Manu está escrito: “para que o mundo se desenvolvesse, ele (Brahma, o criador) fez nascer de sua boca os brâmanes; dos brações os xátrias; de suas coxas os vaixãs, e de seus pés os sudras.uma quinta casta seria a dos párias ou intocavéis, gente sem casta, sem status religioso.
“alguém afirmou que “a casta é uma instituição social que encontrou uma justificativa religiosa”. No livro de Manu está escrito: “para que o mundo se desenvolvesse, ele (Brahma, o criador) fez nascer de sua boca os brâmanes; dos brações os xátrias; de suas coxas os vaixãs, e de seus pés os sudras.uma quinta casta seria a dos párias ou intocavéis, gente sem casta, sem status religioso.
Nenhum comentário:
Postar um comentário