sábado, 28 de dezembro de 2013

A PRESENÇA DO SENHOR GARANTE FELICIDADE EM TODO TEMPO





QUE A GRAÇA E A PAZ DE CRISTO HABITE PROFUNDAMENTE OS VOSSOS CORAÇÕES.  QUERO APROVEITAR ESSE MOMENTO PARA JUNTO REFLETIRMOS E TAMBÉM EXPRESSAR UMA PROFUNDA GRATIDÃO AO NOSSO PAI ETERNO, O SOBERANO DEUS E CRIADOR DA VIDA, QUE POR MEIO DO DEUS ENCARNADO, JESUS CRISTO, MANIFESTOU O SEU INEFÁVEL E IMENSURÁVEL AMOR PARA COM TODAS AS SUAS CRIATURAS. SOU GRATO A ELE POR TUDO QUE CONQUISTAMOS QUE NOS PROPORCIONOU SATISFAÇÃO E ALEGRIAS NESTE ANO QUE ESTÁ FINDANDO, MAS AGRADEÇO TAMBÉM PORQUE NO MOMENTOS DE PERDAS, DORES E TEMPESTADES ELE NOS FEZ SENTIR INTENSAMENTE A SUA CALOROSA E CONSOLADORA PRESENÇA EM NOSSA ALMA, NOS DANDO A CERTEZA QUE ELE ESTAR NO CONTROLE DA NOSSA HISTÓRIA, E O NOSSO BARCO ATRACARÁ EM UM PORTO SEGURO. COM ESSA SEGURANÇA PODEMOS PROSSEGUIR A NOSSA JORNADA E AVANÇAR PARA O ANO DE 2014 FOCADOS NAS PROMESSAS CONTIDAS NA PALAVRA DO NOSSO DEUS. ENTRE AS MAIS DE 3.000 PROMESSAS REGISTRADAS NA BÍBLIA, EXISTE UMA QUE CONSIDERO UMA DAS MAIS EXCELENTES, É EXATAMENTE A QUE O SENHOR FAZ QUE NUNCA NOS DEIXARÁ SOZINHOS. NO LIVRO DE ISAÍAS CAP. 41. 10 DEUS USA O PROFETA PARA NOS ASSEGURAR ESSE PROPÓSITO E NOS DIZ: “NÃO TEMAS, PORQUE EU SOU CONTIGO; NÃO TE ASSOMBRES, PORQUE EU SOU TEU; EU TE FORTALEÇO, E TE AJUDO, E TE SUSTENTO COM A DESTRA A MINHA JUSTIÇA”. ESSA PROMESSA É TÃO TREMENDA QUE ALGUNS PESQUISADORES DO TEXTO BÍBLICO JÁ AFIRMARAM QUE A EXPRESSÃO “NÃO TEMAS” PODE SER ENCONTRADA 366 VEZES EM TODA A BÍBLIA, E ISSO TEM SIDO INTERPRETADO COMO SIGNIFICANDO A PLENITUDE DESSA PROMESSA, POIS NEM MESMO O DIA A MAIS DO ANO BISEXTO FICARÁ DE FORA, PORQUE ELE GARANTE ESTAR TODOS OS DIAS DOS ANOS AO NOSSO LADO. ESSA PROMESSA TAMBÉM É CONFIRMADA POR JESUS NO EVANGELHO DE MATEUS CAP. 28.20”...EIS QUE ESTOU CONVOSCO TODOS OS DIAS, ATÉ A CONSUMAÇÃO DOS SÉCULOS”. É ESSE O VERDADEIRO FUNDAMENTO DA VIDA VITORIOSA DO CRISTÃO, A CONTINUA PRESENÇA DO SENHOR; NO SALMO 23.4 ESTÁ ESCRITO “AINDA QUE EU ANDE PELO VALE DA SOMBRA DA MORTE, NÃO TEMERIA MA ALGUM, PORQUE TU ESTÁS COMIGO”. SE VOCÊ AINDA NÃO TEM UMA TOTAL PERCEPÇÃO DESSA DIMENSÃO DO REINO DE DEUS, PROCURE MUDAR ISSO, COMECE O ANO COM OUTRA ATITUDE, VIVA PELA FÉ, PORQUE É NOSSA FÉ QUE VENCE O MUNDO, CREIA QUE DEUS PODE TRANSFORMAR VOCÊ NUMA PESSOA BEM SUCEDIDA, MAIS DO QUE ISSO, EM ALGUÉM MAIS DO QUE VENCEDOR, POIS ERA ASSIM QUE O APÓSTOLO PAULO E OS CRISTÃOS PRIMITIVOS SE SENTIAM, CONFORME ESTÁ REGISTRADO EM RM 8.37 “MAS EM TODAS ESTAS COISAS SOMOS MAIS DO QUE VENCEDORES”, E É JUSTAMENTE POR CAUSA  DESSA REALIDADE EXTRAORDINÁRIA QUE O APÓSTOLO MANIFESTA AÇÕES DE GRAÇA, DIZENDO: “E GRAÇAS A DEUS, QUE NOS FAZ TRIUNFAR EM CRISTO...PARA QUE EM TUDO ENRIQUEÇAIS PARA TODA BENEFICIÊNCIA...” 2º Co 9.11. PORTANTO SÓ NOS RESTA NOS APROPRIARMOS DESSA PROMESSA, TRIUNFARMOS E VIVERMOS UMA VIDA VITORIOSA NA PRESENÇA DE DEUS. PORTANTO, CULTIVE ESSA ESPERANÇA EM 2014 E POR TODA A SUA EXISTÊNCIA, E PODE TER A CERTEZA, TUDO VAI DAR CERTO!

domingo, 7 de julho de 2013

MOVIMENTO DOS EX-GAYS

Ex-gays querem comemorar o mês do Orgulho Ex-Gay pela primeira vez em julho
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Movimento encaminhou uma carta ao presidente Obama pedindo mais direitos e tolerância
Uma comunidade dos Estados Unidos (EUA), formada por pessoas que largaram a homossexualidade, querem comemorar pela primeira vez o “mês do orgulho ex-gay” [tradução do inglês: Ex-Gay Pride Month]. 
Eles aproveitam a deixa do presidente Barack Obama, que reconheceu junho deste ano (2013) como o mês do orgulho gay.
O grupo busca ainda ter direitos reconhecidos. Reunidos em torno do líder Christopher Doyle, em um movimento chamado Voice of the Voiceless (VoV), eles mandaram uma carta à Obama no dia 18 de junho, pedindo um diálogo com membros do governo. Eles reivindicam tolerância e igualdade de acesso. 
Antes de enviar esse texto, o VoV já tentou várias vezes agendar reuniões com representantes da Casa Branca, sem obter sucesso.
Doyle, em entrevista exclusiva a versão americana do The Christian Post, explica que a comunidade dos ex-gays não vai ficar esperando que nenhum presidente ou o Congresso forneça o reconhecimento que o grupo merece. “Nós [ex-gays] estamos declarando julho como o mês do orgulho ex-gay. 
Se eles [governo] querem nos ajudar e entender que as pessoas deixam a homossexualidade e mudam a cada dia, então eles podem fazer isso. Se eles [governo] querem continuar a viver na Idade de Pedra e vão afirmar que nascemos gays e não podemos mudar, isso é uma escolha. Não vamos esperar por eles”, declarou.
O líder do VoV afirmou ainda que a preocupação do presidente e do Congresso em defender direitos e a comunidade LGBT envolve interesses financeiros, já que tem muitodinheiro envolvido na questão.
Doyle reclama que o grupo dos ex-gays não é ouvido pelos veículos de comunicação locais e, para ganhar visibilidade, uma manifestação está marcada para o dia 31 de julho em frente ao Capitólio, sede do governo americano na cidade de Washington DC, na costa leste do país. Grupos familiares conservadores e políticos foram convidados para o evento.
“A mídia e os ativistas gays são extremamente intolerantes com nossos pontos de vista. [...] Eles [mídia e ativistas gays] apenas nos rotularam como fanáticos homofóbicos ou como pessoas que estão negando sua verdadeira orientação sexual. 
Isso não é verdadeiro. Milhares de nós [ex-gays] mudamos e estamos vivendo uma vida feliz, como qualquer casal heterossexual. [...] Há um lobby de anti-ex-gay”, ponderou e protestou.
O grupo VoV trabalha para que as pessoas possam se tratar para deixar de ter atração por pessoas do mesmo sexo. Doyle comentou que a igreja pode ser um bom aliado nessa alteração de sexualidade, se desvinculada de antigos paradigmas de pecado: “importante amar e aceitar todos”.

Para saber mais, veja a matéria em inglês do The Christian Post U.S..
Christian Post (FONTE: BLOG: Mensagem Edificante para a Alma.



sábado, 6 de julho de 2013

NIETZSCHE O PRECURSOR DA TEOLOGIA SECULAR

Mesmo tendo vivido um século antes dos americanos que se engajaram no movimento para fazer valer o secularismo teológico, podemos afirmar que o principal desses mentores, Thomas J.J. Altizer foi buscar inspiração na obra de Nietzsche. O termo secularismo diz respeito mais diretamente à parte teorética da vida humana. Pode ser definido como um sistema de crença e ação que rejeita todas as formas da religião pública, tanto da fé quanto do culto. Evita conscientemente qualquer expressão do  elemento religioso e acha sua referência somente nas preocupações deste mundo e, portanto, é usualmente entendido no sentido de uma forma de filosofia sócio-política. Sua rejeição é aquela do elemento da transcendência, do sobrenatural. A palavra secularizar tem vários sentidos comuns. No sentido mais comum, indica um processo mediante o qual as coisas, as pessoas, ou as instituições são separadas do uso religioso ou da influência religiosa. O objetivo é tornar tudo mundano, ou não-espiritual.
Esse movimento que veio a ser chamado de Teologia secular nasce com secularização radical da realidade social que teve seu ápice na década de 1950. Após o evento da Segunda Guerra Mundial surge uma corrente teológica oriunda de teólogos americanos para se contrapor ao já decadente liberalismo teológico e mais especificamente à neo-ortodoxia ou teologia dialética que enfatizava uma profunda crise existencial e à fé em um Deus que em nada se parecia com o homem. O desenvolvimento tecnológico indicava a crescente capacidade do homem se tornar o senhor da sua própria existência. Todavia, tal progresso da ciência não apresentava soluções para os principais dilemas humanos, nem capacitava o indivíduo para lidar com elementos ocultos e obscuros da existência humana. Paralelamente com essa frustração predominava uma compreensão de que o cristianismo tradicional já não atendia aos anseios daquelas gerações. Esses jovens teólogos questionavam que o cristianismo não teve nenhuma influência positiva em relação a II Guerra Mundial e ainda teria sido omisso se conformando com a situação. Também acusam a teologia pós-guerra de não proporcionar aos cidadãos qualquer base sólida para a fé em um Deus pessoal que estava interessado nos empreendimentos humanos. A secularização da teologia, ou a edificação de teologias seculares, subtende a separação radical da teologia da sua preocupação histórica com as coisas sagradas. Nessa perspectiva a Teologia se transforma numa filosofia de vida que se harmoniza plenamente com as transformações sociais, e a religião deve funcionar não para se opor ao mundo, e sim, para ratificar e enfatizar os valores deste mundo. A verdade clara e objetiva é que esse movimento é uma forma de ateísmo declarado, constitui-se numa proposta para que as pessoas expulsem Deus de suas vidas, e a máxima dessa ideologia surge no movimento chamado "teologia da Morte-de-Deus", cujo o principal representante é Thomas J. J. Altizer  o qual proclamau abertamente "Deus está morto". Altizer se utilizou de uma expressão que fora elaborada pelo filosofo Nietzsche em seu livro  "Assim Falou Zaratustra", que sem dúvida pode ser considerado o principal precursor da chamada "teologia da morte de Deus" .Sem qualquer dúvida podemos afirmar que o movimento liberal que antecedeu a Guerra deu grande contribuição para o surgimento do movimento secular, pois tais teólogos da tradição liberal aceitavam os julgamentos científicos como sendo superiores às introspecções do cristianismo revelado. Parecia que esses teólogos tinham ficado condicionados a escutar sempre o que a ciência falava. Por isso produziam uma teologia de uma terminologia puramente cientifica. A teologia secular é, e deve ser pragmática e socialmente revolucionária. 
Mesmo se apresentando claramente como uma ideologia totalmente adversa aos dogmas do Evangelho de Jesus Cristo, a teologia secular não está muito distante de formas de cristianismo que são praticados na atualidade. O eixo central da engrenagem do secularismo é a conformação com o mundo por meio da relativização da Palavra de Deus. É a negociação dos princípios absolutos de Deus em troca de valores mundanos. Mais grave ainda é o estabelecimento da hipocrisia descarada, pois, a teologia é ortodoxa, o discurso aparentemente é teologicamente correto, porém, a prática, a forma de tratar e agir é totalmente secular. Não sei o que é pior, se é declarar que Deus está morto, ou dizer que Ele está vivo para subtrair alguma vantagem de alguém. Os que assim fazem são tão seculares quanto os teólogos do movimento secular. 

sexta-feira, 24 de maio de 2013

EDUCAÇÃO CRISTÃ, RESPONSABILIDADE DOS PAIS

As palavras pai e mãe podem ser consideradas sinônimo de responsabilidade, amor e cuidado. Todavia, a responsabilidade é o alicerce que sustenta todas as demais atitudes. Pais responsáveis são áqueles que agem  de forma racional não permiitndo que determinadas emoções venham prevalecer em suas decisões quando precisam decidir qual o direcionamento melhor que devem dar para a vida de  um seus filhos. A maturidade e o conhecimento da Palavra de Deus são fatores fundamentais para que os pais e mães possam edificar um lar e proprorcionar-lhe uma estrutura familiar que dê condiçoes para que seus filhos possam ser prósperos na vida em todas as dimenções. Na época em que estamos vivendo é comum ouvirmos os especialistas da área familiar afirmarem que os grandes males da sociedade atual são oriundos de famílias desestruturadas, famílias, cujos os pais falharam na educação de seus filhos. A sociedade oferece outros canais educativos, tais como: a escola, a igreja, a mídia (televisão, internet, rádio, etc..,), porém, nenhum deles pode substituir a educação recebida no seio do lar. Por mais eficientes que sejam esses canais de educação eles não podem proporcionar uma educação baseada no amor e no amplo conhecimento das verdadeiras necessidades da criança. Em grande percentual tais canais de educação têm funcionado para a desconstrução daquilo que tem sido construido no contexto familiar a partir de uma ética, cujos os parâmetros são o amor sincero e os inquestionáveis principíos da fé cristã. Por essa causa os pais não podem negligenciar nessa responsabilidade, devem assumí-la integralmente, não podem permitir que a escola, ou muito menos a mídia profana predomine na formação do caráter de seus filhos, porque quando isso acontece a família perde a sua base de sustentação e o edifício familiar termina por desmoronar. Com isso não estou querendo negar a importância desses meios que podem ser aproveitados para a formação do caráter dos filhos, porém, é necessário que haja o policiamento dos país, para filtrar a instrução recebida por essas vias. Também pode ser considerada uma atitude de iresponsabilidade quando os país deixam com a igreja esse papel de educador de seus filhos, mesmo diante da grande confiança que temos no trabalho da igreja, ela não disponibiliza da mesma autoridade e confiança que os pais possuem dentro de uma estrutura familiar bem ajustada. Se os país não assumirem a resposabilidade de educar os filhos eles ficarão a mercê das ideologias mundanas que circulam com roupa de modernidade, nas escolas, faculdades e em diversas programações oferecidas pelos meios de comunicação. Essa falta de responsabilidade por parte de quantidade inestimável de país tem custado muito caro para a sociedade hodierna, o governo e diversas outras instituições já não sabem mais o que fazer para conter os altos índices de criminalidade, o indiscriminado uso de drogas, que são elaboradas com um poder de destruição cada vez maior, a multiplicação da perversão sexual por meio da prostituição generalizada tendo entre suas mnifestações mais vís a proliferação da pedofília, o que podemos considerar expressão a máxima da degradação moral e espiritual de ser humano, isso não pode ser tratado apenas como um problema psicólogico, tal maneira de ver é apenas uma tentativa de camuflar a verdade e negar a existencia de Deus e do pecado. A nossa sociedade está gemendo  com as duras penas impostas como cosequências diretas de erros cometidos numa área que não se pode errar, porque está mais do que provado que as consequências são desastrosas, as perdas são irreparavéis e na maioria das vezes a dor é permanente e o choro inconsolável. Para sociedade de uma forma geral já não temos como encontrar soluções plausíveis, porém, para muitos pais e mães nem tudo está perdido ainda há tempo de mudarmos de atitude para reconstruir o nosso lar, para tal é bem mais difícil do que quando iniciamos da base, porém, sabemos que o Deus de Jesus Cristo é especialista em reerguer aquilo que está caido, quando se tem a ajuda Dele qualquer algum poderá ter êxito em um projeto de restauração da família. 

OS FILHOS PRECISAM APRENDER A OBEDECER 
É essencial que os filhos aprendam a respeitar a autoridade e procedam segundo as normas da família e da sociedade. Não obstante, não é possível que eles sejam obedientes em demasia. Uma criança que sempre obedece sem questionar talvez não disponha daquela iniciativa, desenvoltura e independência de espírito que desejamos que nossos filhos tenham. É obvio, contudo que a maioria dos pais não se defronta com o problema de um filho obediente demais. A obediência deve ser conquistada pelo respeito a autoridade dos pais e nunca pelo medo da punição. É claro que todo ato de desobediência deve ser tratado com uma medida disciplinar, porém, a vedadeira motivação para que um filho obedeça aos pais deve ser a compreensão acerca do papel  deles dentro da família e que os mesmos fazem tudo para o bem dele. O filho que realmente aprende a obedecer os seus pais, não será obediente somente enquanto for dependente deles, mas durante todo tempo de suas existências. Na fase adulta essa obediência se manifesta pela atitude de respeito, ouvindo e avaliando devidamente os conselhos dados pelos seus pais, aceitando determinadas abordagens motivadas pelo amor e preocupação, o esforço para entender a intervenção daqueles que sempre serão pais. 

AJUSTAMENTO SOCIAL E DISCIPLINA

Rapazes e moças que não se dão bem com outras pessoas talvez tenham um senso de frustração e estejam cheios de inibições que os impedem de ajustar-se bem nas demais áreas da vida. Um estudo realizado sobre estudantes de ginásio revela que aqueles que não vivem bem com os colegas não apenas são infelizes pessoalmente, mas são incapazes de concentrar-se bem, conseguintemente, vão mal nos estudos. Os colegas e amigos ajudam o indivíduo a torna-se maduro. A apreciação deles aumente a alegria do êxito, a confiança que eles depositam em sós estimula a maiores esforços, e su compreensão diminui a agonia da tristeza e embota o gume do fracasso. Além do mais, a capacidade de dar-se bem com outros pode significar a diferença entre êxito profissional e fracasso. Pense em seus próprios amigos que alcançaram posições de destaque em seu trabalho. A personalidade deles, bem como sua capacidade, não tem sido responsável pelo êxito que tiveram? Portanto, os pais devem motivar e orientar os seus filhos num processo de socialização saudável, policiando, sem contudo, suprimir a liberdade de escolha. Os pais devem sabiamente orientar os filhos com relação aos beneficios e prejuizos referente aos círculos sociais que frequentamos, prevenindo seus filhos sobre os perigos que involve os diversos relacionamentos sociais. 

A EDUCAÇÃO SEXUAL
Devido aos muitos tabus que envolve essa questão, muitos pais ainda encontram muita dificuldade para instruir seus filhos no tocante a vida sexual deles. E tem sido nessa área que em "os conselhos dos ímpios" conforme a expressão do salmo 1, tem sido acatados não só pelos descrentes, com também por muitos crentes. Isso acontece pela ausência de uma educação de base, a qual foi negligenciada pelos pais, deixando os filhos ignorantes com relação as manifestações sexuais que se processaram no decorrer da vida deles, o que os tornam imaturos para lidar com tal realidade, ficando a mercê de sugestões pervertidas que contrariam os princípios cristãos, éticos e morais, os quais promovem disturbios psicólogicos profundos que podem arruinar completamente a vida daqueles que adotam os estilos de comportamento sexual proposto pelo mundo moderno. Os principais males desse mundo, como drogas, violência, roubos, assassinatos,  tem uma estreita relação com a prática desvirtuada do sexo. 
Os pais que se preocupam com a saúde emocional e espiritual dos filhos se regozijarão no alto privilégio de ajudá-los a desenvolver atitudes sadias em relação ao sexo e ao milagre da propagação da espécie. Reconhecem como natural e certo que meninos e meninas se mostrem curiosos sobre o sexo e que compete aos pais ministrar a informação desejada. Se não agirem desse modo, a informação será conseguida alhures e, provavelmente, de tal forma que cria atitudes indesejáveis acerca do assunto em sua totalidade. Informação enganosa e idéias errôneas sobre o sexo podem levar os filhos a preocupar-se, a ter sentimentos de culpa e vergonha, e dificultar mais tarde na vida relações sadias e normais com as pessoas do sexo oposto. É obrigação dos pais, portanto, prover no lar um programa sadio de educação sexual, obrigação que de modo algum podem negligenciar. 

quinta-feira, 23 de maio de 2013

EVANGÉLICOS PROGRESSITAS PEDEM A SAÍDA DE MARCO FELICIANO DA COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS


Eles são evangélicos, frequentam os cultos, leem a Bíblia e lutam para defender suas opiniões pessoais – mesmo que elas distoem do que pensa a maioria de seus irmãos em fé. Patrick, Morgana e Elias são considerados evangélicos progressistas, que se declaram contra a violência aos homossexuais, pregam a igualdade de direitos entre homens e mulheres e adotam uma postura mais questionadora sobre temas polêmicos, não sem enfrentar preconceitos dentro e fora do grupo ao qual pertencem. “Infelizmente, a sociedade vê o evangélico como conservador, limitado intelectualmente e manipulável. Mas esta não é uma imagem totalmente verdadeira”, afirma o comentarista esportivo Elias Aredes Junior, evangélico praticante.

Edu Cesar
Patrick, da Aliança Bíblica: "Para mim, ser progressista é não ter uma relação de submissão incondicional com a figura do pastor ou do líder religioso"


A comunidade evangélica no Brasil conta com mais de 42 milhões de pessoas, de acordo com dados do IBGE. O crescimento do número de fiéis é expressivo – eram 15,4% da população no ano 2000 e chegaram a 22,2%, em 2010.
Embora estejam todos “enquadrados” no mesmo grupo, há denominações bastante distintas. Os ensinamentos são diferentes em uma igreja da corrente histórica, como a Batista ou a Metodista, em comparação a uma pentecostal, à qual pertence a Assembleia de Deus, por exemplo, ou a uma neopentecostal, como a Igreja Universal do Reino de Deus.
Com doutrinas tão diferentes, alguns evangélicos buscam comunidades mais abertas a questionamentos e também participam de movimentos progressistas, para defender interpretações e pontos de vista nem sempre aceitos nos cultos. Conheça a história de três jovens cristãos que se incluem neste grupo.

Edu Cesar
Para Patrick, a polarização "evangélicos versus gays" precisa ser superada

Abaixo a submissão incondicional
Formado em ciências sociais, Patrick Timmer, 27 anos, trabalha como secretário-geral na Aliança Bíblica Universitária do Brasil, em São Paulo. De família evangélica, é membro da igreja Comunidade de Jesus, e se considera um “progressista”. “O termo progressista pode significar muita coisa. Para mim, é não ter uma relação de submissão incondicional com a figura do pastor ou do líder religioso”, define.
Para Patrick, tudo o que é ouvido no culto precisa “passar pelo crivo das escrituras e ganhar uma interpretação coerente”. Ele acredita que todo evangélico deve ter uma postura crítica e saber buscar respaldo na própria Bíblia. “É preciso analisar o contexto, procurar literaturas de apoio, conversar com outras pessoas. O diálogo e o debate sempre ajudam na construção de uma democracia saudável”, afirma.


A submissão para justificar a violência não tem base bíblica”

Ele explica que, em muitos casos, trechos da Bíblia são usados para justificar atos de opressão ou abuso, especialmente contra as mulheres. “Certas leituras podem levar a uma interpretação equivocada de superioridade de gênero. Mas a submissão para justificar a violência não tem base bíblica”, defende Patrick.
Sobre o homossexualismo, comumente alvo de críticas de líderes religiosos e dos políticos da bancada evangélica, Patrick diz que é preciso mudar esta polarização de “evangélicos versus gays”. Para ele, violência e intolerância são inaceitáveis, sejam por racismo, machismo, xenofobia ou homofobia.

Arquivo pessoal
Morgana é secretária-executiva da rede Fale, união de grupos evangélicos que promove a justiça social

A favor de um Estado laico
A missionária Morgana Boostel, 26 anos, também se considera uma evangélica progressista. Ela é secretária-executiva da Rede Fale, uma organização internacional ligada a várias congregações evangélicas, que atua em campanhas contra injustiças sociais. Em março deste ano, a Rede publicou uma carta aberta, assinada por 173 pastores e líderes evangélicos, se posicionando contra a permanência de Marco Feliciano na presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM). Dezenas de comentários na própria página da rede rechaçaram a opinião dos pastores.
“Todos devem ter os direitos garantidos, independentemente da sua história ou trajetória familiar”, defende.
Evangélica desde criança, ela já frequentou a igreja Batista e hoje é membro da Comunidade Anglicana Neemias, na cidade de Vitória (ES). Morgana defende fervorosamente a liberdade de crença e se mostra contrária à intervenção da Igreja em ações do governo. “Estado laico não é a ausência de elementos de fé, mas a possibilidade de expressá-la da forma que cada um considere importante”.


Estado laico não é a ausência de elementos de fé, mas a possibilidade de expressá-la da forma que cada um considere importante”

Para ela, assim como a opção religiosa, todas as escolhas devem ser respeitadas. Cada um é responsável por decidir o que achar melhor para a própria vida, até mesmo quando se trata de questões sexuais. “É inadimissível qualquer tipo de violência contra homossexuais. Isso inclui o preconceito, pois [o preconceito] incita a violência”.
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Arquivo pessoal
Elias, comentarista esportivo, é ligado a movimentos progressistas desde a adolescência

Em defesa da diversidade


A igreja não consegue lidar com este cenário multifacetado. (...) Quem não estiver dentro de um modelo preestabelecido fica de fora"

O comentarista esportivo Elias Aredes Junior, 40 anos, sempre foi de família evangélica. Ainda adolescente, aprendeu com os tios a questionar os valores pregados nas igrejas que sempre frequentou. “Comecei a despertar para temas de justiça social e igualdade, o que me levou a participar ativamente de movimentos estudantis”, conta ele, que hoje também frequenta reuniões e encontros do Movimento Evangélico Progressista.
Elias, que faz parte de uma igreja na cidade de Campinas (SP), considera boa parte da comunidade evangélica bastante conservadora. “Muitas vezes, a igreja não consegue lidar com este cenário multifacetado. E isso não é bom porque não contempla a diversidade. Quem não estiver dentro de um modelo preestabelecido fica de fora”, diz.
Ele cita um exemplo que ouviu de um pastor em outra denominação religiosa, que frequentava anteriormente. Durante um culto, o líder disse que, ao ver uma passeata gay, teve vontade de jogar o carro contra a multidão. “Achei aquilo horrível. Posso não concordar com a conduta gay, mas o Estado tem a obrigação de assegurar-lhes todos os direitos, inclusive o de manifestação”, opina.
Para Elias, o problema de lidar com a diversidade vai além da questão gay, incluindo também as novas formações familiares. “Vi vários casos de preconceito contra mães solteiras. Então, quando uma mulher é solteira ou separada, ela não pode ser considerada família pela igreja?”, questiona.
Para mudar este cenário e promover a inclusão, Elias acredita que cabe aos próprios evangélicos lutar pelo que acreditam e “adotar” líderes e representantes que estejam mais de acordo com o perfil de cada um. “O pastor da igreja que frenquento é aberto ao diálogo e respeita o que eu penso. Uma nobre e gratíssima exceção neste cinturão ditadorial existente na comunidade evangélica brasileira”, afirma.

FONTE: www.ig.com.br
 (http://delas.ig.com.br/comportamento/2013-05-23/os-evangelicos-progressistas.html

segunda-feira, 20 de maio de 2013

A PAX ROMANA

Os historiadores deram o título de Pax Romana ("paz romana") ao período compreendido entre 30 a. C. até cerca de 180 d. C.; quando Roma floresceu numa época de grandeza imperial. Neste período, o Imperio Romano trouxe paz, prosperidade e bom governo a uma região, que ia da Bretanha até ao Eufrates, e do mar do Norte até ao Saara. A Pax Romana começou com o governo de Otaviano, que se tornou imperador de Roma depois de derrotar o último de seus oponentes na Batalha de Ácio em 31 a. C. Após um século de luta civil, Roma estava afinal unida sob um único governante. Otaviano, a quem um respeitoso Senado Romano deu o título de Augustus, concentrou-se nos problemas internos de seu império e lançou os fundamentos para dois séculos de governo forte e pacífico. A Pax Romana deu grande aumento ao comércio e trouxe grande prosperidade a Roma. A armada imperial acabou de vez com os piratas do Mediterrâneo que punham em perigo a navegação entre Roma, as províncias da Ásia Menor, e a costa africana. As importantes estradas romanas foram construídas antes de tudo como rotas militares para as províncias. Mas também permitiam o transporte de cereais para Roma, e de vinho e azeite de oliveira para as províncias. Foram removidos o pedágio e muitas outras barreiras artificiais ao comércio. Uma cunhagem estável e métodos aperfeiçoados de atividade bancária e crédito estimularam a expansão econômica. A manufatura aumentou nas províncias romanas, e dentro de pouco tempo podiam-se encontrar em Roma cerâmica da Gália, tecido de Flandres, e vidro da Germânia. Um dos segredos para a manutenção da paz foi a disposição de Augusto de dar governo autônomo às províncias, ao lado do emprego rápido da força militar para sufocar rebelião ou terrorismo. Augusto permitia que as nações conquistadas conservassem sua língua, costumes e religião enquanto o povo vivesse em paz com Roma. A agricultura permaneceu como a atividade básica no Império Romano sob a pax Romana, mas esse período também viu o aumento rápido das cidades e a criação de um estado mundial cosmopoloita, onde raças e culturas se entremesclavam. No auge, o Império Romano contava mais de cem milhões de pessoas, incluindo italianos, grregos, egípcios, alemães, celtas e outros. Ao tempo de Adriano (117-138 d. C.), o império cobria uma área superior a 3,2 milhões de quilômetros quadradados. Augusto canalizava a riqueza das províncias para Roma através de impostos. Ele transformou Roma, uma cidade de tijolos, numa cidade de mármore. O estado também sustentava muitos artesãos, que pertenciam aos collegia, ou corporações. As recreações e esportes desempenhavam um papel cada vez maior na vida pública dos cidadãos romanos. A Pax Romana chegou ao fim na época da verdadeira crise monetária de Roma no terceiro século da era cristã, quando a anarquia política e a inflação monetária causaram o colapso da economia do império. 

Fonte: O Mundo do Novo Testamento - Ed. Vida. Ed. 1994. (J. I Packer; Merril C. Tenney; William White Jr.)

quinta-feira, 16 de maio de 2013

LIÇÃO 7 - O DIVÓRCIO

Mesmo admitindo que as pessoas possam errar no tocante as escolhas que fazem na vida, temos que aceitar  que a separação, o rompimento da relação matrimonial nunca foi do agrado de Deus. Conforme as palavras do Senhor Jesus no Evangelho de Mateus, a poligamia que era praticada nos tempos do Antigo Testamento também não era algo que não agradava a Deus, pois, tal situação foi tolerada devido ao estágio de desenvolvimento da cultura judaica e também do grau de revelação manifesta até então, pois, no período da lei os homens ainda tinham conhecido a amplitude da revelação divina, a qual viria somente com a graça manifesta por meio de Jesus Cristo. Como diz o apóstolo Paulo na Epístola aos Gálatas: "vindo a plenitude dos tempos Deus enviou o seu filho Jesus Cristo...". É exatamente a amplificação da revelação na manifestação de Jesus, e o derramamento do Espírito Santo que promoveu uma compreensão mais profunda acerca de determinadas minuncias que envolve o querer de Deus para a boa existência dos seres humanos. Para uma mente dissociada da revelação do Espírito Santo é muito difícil acatar as profundas verdades das escrituras, é necessário estarmos em sintônia com a dimensão do Espírito, porque é nesse patamar que descobrimos a lógica e a importância de tudo que a bíblia ensina. A forma como Jesus fala sobre o assunto, podeo parece algo sem nenhuma aplicação para a sociedade hodierna, e de fato o é, pois o mundo está caminhando na "contra-mão" do reino de Deus. É por isso que se torna muito natural o fato do estado laico promover e tornar legal uma serie de procedimentos éticos que contrariam a ética do Reino, isso trata da verdadeira forma existêncial de um mundo que é inimigo de Deus. Aborto, casamento de homosexuais, divórcio, etc, são as melhores opções para todos aqueles que decidiram viver sem Deus. Foi pensando nisso que Paulo escreve aos Romano cap. 12 e diz: "Não vos conforméis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento...", fica claro que essas posturas são contrárias aos padrões de santidade apresentados pelas escrituras sagradas, portanto, em hípotese alguma a igreja poderá compartilhar dessa filosofia mundana. Satanás tem uitlizado diversas estratégias para destruir a família afastando-a do plano de Deus. O divórcio tem sido uma opção para resolver os problemas de ajustamento entre a maioria dos casais na atualiodade, na verdade muitas pessoas já se casam com o pensamento no divórcio, não considerando a união conjugal como uma ordenança divina de caráter perpétuo "até que a morte os separe". A igreja não pode abrir as portas para essa prática, não podemos nos tornar flexíveis abrindo mão dos paradgmas bíblicos para agradar a quem quer que seja, pois se assim agirmos estaremos nos conformando com o mundo. Para os espirituais não existe nenhuma dificuldade para se entender qual dever ser a posição cristã com relação ao divórcio, porque é só fazermos uma interpretação literal do ensino dado por Jesus no cap. 19 do Ev. de Mateus, é exatamente o que está ali e nada mais, ainda que muitos intérpretes venham a apresentar outras idéias sobre a questão, isso tudo é trabalho inútil de quem não quer se conformar com a verdade de Deus.

ASPECTOS HERMENEUTICOS DE MATEUS CAP. 19

Nos vers. 3-12 - A questão do divórcio, além do seu valor intinseco, revestia-se de especial importância para os fariseus que vieram provar a Jesus com um assunto que os dividia. Os seguidores de Hilel, permitiam ao homem servir-se de qualquer pretexto para o divórcio, e os de Shammai afirmavam que só poderia existir divórcio em caso de adultério. Jesus ao responder, superou à expectativa dos rabinos, como a das regras civís, pelas quais Moisés permitiu divórcio legalizado à pessoa que, moral e religiosamente, já estivesse separada do coônjuge. Ele raciocionou pelos princípios morais que Deus dotara o mundo ao criar o homem. A intenção de Deus não era só que as pessoas casadas ficassem juntas, mas também que houvesse plena união do corpo e alma em amor. Jesus não proibiu o segundo casamento da parte inocente, no caso de adultério (v.9). A anulação dos laços matrimonias. Sob o domínio das leis mosaicas, o marido poderia divorcia-se de sua mulher no caso de encontrar nela algum defeito. Neste caso, a mulher divorciada podia contrair novo casamento. Se o segundo marido a divorciasse, o primeiro não devia possuí-la de novo como esposa. O processo de divórcio era muito simples. O marido entregava-lhe um escrito de repúdio e despedia-a de casa, Dt 24.1-4; comp. Is 1.1; Jr 3.8. Nosso Senhor explicou que esta faculdade era devida à dureza de seus corações. Acresecentou que a lei justa e original do casamento era a lei natural, isto é, que o homem que se liga à sua mulher, forma um só corpo com ela, e que os dois são uma só carne, sendo indissplúvel esta união, salvo em caso de adultério. Se o homem abandona a sua mulher e casa com outra, a não ser pelo motivo legal, comete adultério, e aquele que casar com a mulher divórciada ilegalmente, também comete o mesmo pecado. Mt 5.31,32; 19.3-9; Mc 10.2-12; Lc 16.18; comp. I Co 7.10-17.

Vejamos os vers. 10-12 do cap. 19 de Mateus. O ensinamento de  Jesus era difícil mesmo para os doze, cuja atitude baseava-se no fato de que se as condições eram tão severas, o caminho mais certo seria não casar. Nota-se que Jesus dignificou o casamento muito acima do nível então aceito, declarando ser o princípio e plano divino, de que o casamento seja indissolúvel. Os judeus, assim como os demais orientais daquela época, tinham um conceito errôneo a respeito das  mulheres, quase compradas e até consideradas como propriedade do esposo. Jesus ressalta o valor da mulher, iniciando uma humanização que se desenvolve até hoje. Apesar da grande importãncia que Jesus atribuíu ao casamento, ele não reprovou o celibato quando tal condição se apresenta como uma opção melhor para se servir a Deus. Porem, tal atitude tem ser totalmente voluntária. Está prática depende do dom de Deus que capacita a pessoa para viver tal maneira (I Co 7.7). O Celibato imposto por um dogma religioso não encontra apoio nas Escrituras.