segunda-feira, 18 de março de 2013

DEPUTADOS EVANGÉLICOS: "É UMA VERGONHA"



Por essa eu não esperava, deputados pernambucanos que até então representava os evangélicos estão indo na contramão da direção bíblica e passaram a apoiar os argumentos dos ativistas gays quando dizem que o Pr. Marco Feliciano não deveria estar a frente da Comissão de Direitos Humanos. Não sei se de forma consciente ou não esses deputados confirmam em suas posições que Marco seria homofóbico. O texto mostra que o pseudo pretexto dos deputados "evangélicos" seria que a permanência do Pastor Feliciano no cargo tumultuaria a relação dos EVANGÉLICOS com os parlamentares e desgastaria a imagem dos Evangélicos. Não sei de que grupo de EVANGÉLICOS eles estão falando, mas, é VERGONHOSO a postura desses deputados e uma covardia que se unam aos militantes gays e aos grupos pró aborto e pró maconha para derrubar o Deputado Marco Feliciano da Presidência da Comissão dos Direitos Humanos. Existe uma corja de elementos violentos dentro e fora da Câmara dos Deputados que estão dispostos a pegarem até em armas para tentar intimidar os pró família, mas, enquanto Bolsonaro, Takaiama, Marco Feliciano e Outros Deputados católicos e protestantes militam para impedirem os absurdos impostos por esse grupo que se diz minoria. Quero destacar entre os nomes mencionados no Jornal do Comércio, o Deputado Cleiton Colins, que pra mim nesse momento é uma decepção.

Deputados envergonham evangélicos  na Assembleia Legislativa de Pernambuco.

Por essa eu não esperava, deputados pernambucanos que até então representava os evangélicos estão indo na contramão da direção bíblica e passaram a apoiar os argumentos dos ativistas gays quando dizem que o Pr. Marco Feliciano não deveria estar a frente da Comissão de Direitos Humanos. Não sei se de forma consciente ou não esses deputados confirmam em suas posições que Marco seria homofóbico. O texto mostra que o pseudo pretexto dos deputados "evangélicos" seria que a permanência do Pastor Feliciano no cargo tumultuaria a relação dos EVANGÉLICOS com os parlamentares e desgastaria a imagem dos Evangélicos. Não sei de que grupo de EVANGÉLICOS eles estão falando, mas, é VERGONHOSO a postura desses deputados e uma covardia que se unam aos militantes gays e aos grupos pró aborto e pró maconha para derrubar o Deputado Marco Feliciano da Presidência da Comissão dos Direitos Humanos. Existe uma corja de elementos violentos  dentro e fora da Câmara dos Deputados que estão dispostos a pegarem até em armas para  tentar intimidar os pró família, mas, enquanto Bolsonaro, Takaiama, Marco Feliciano e Outros Deputados católicos e protestantes militam para impedirem os absurdos impostos por esse grupo que se diz minoria.  Quero destacar entre os nomes mencionados no Jornal do Comércio, o Deputado Cleiton Colins, que pra mim nesse momento é uma decepção.Materia do Pr. Robson Aguiar (Via Facebook)

quinta-feira, 14 de março de 2013

POLÍTICOS EVANGÉLICOS PRA QUE SERVEM?

Reportgem do Jornal Diário de Pernambuco, 12 de março de 2013
Quais tem sido os benefícios que os políticos evangélicos têm proporcionado ao reino espiritual da igreja? Até onde eu posso ver, nenhum! pelo o contrário, se colocarmos na balança os prós e os contras, vamos verificar que os tais políticos e as lideranças que os apoiam estão no lucro, porém, a igreja do Senhor Jesus tem sempre ficado no prejuízo. Só não ver quem está alienado pela conversa bonita desses cidadãos ou aqueles que estão obtendo vantagens com toda essa encenação. Algumas dessas dessas figuras são piores do que os políticos da Roma antiga que iludiam o povo com "pão e circo", pois esses tais só oferecem "circo", reunindo multidões e usando suas mirabolantes técnicas de oratória para promover êxtases e delírios nas pessoas que acreditam que eles são homens de Deus. Está na hora do povo evangélico deixar de ser conivente com essa farsa de político evangélico para defender os direitos da igreja, pois, o que parece é que todos estão se escorando no pretexto da "luta contra a aprovação da PL 122", e evitar que o governo venha taxar as igrejas para que sobre mais dinheiro no cofre, e algumas outras coisas desse nível. A nível municipal Recife o projeto mais proclamado de um vereador que já tem mais dois mandatos, foi conseguir que as igrejas não pagassem mais IPTU. E isso é suficiente para justificar tal mandato, mesmo que exista uma série de contradições em torno de tal político, não se leva conta uma postura cristã que credenciariam essas pessoas como verdadeiros representantes da Igreja de Cristo. Qual a diferença entre os políticos evangélicos e os demais, se maioria deles usam o seu direito de voto para obterem vantagens pessoais e não para defender os direitos sociedade brasileira, negociam seus votos na Câmara, na Assembléia Legislativa, no Congresso nacional, por vultosas somas em dinheiro ou em troca de cargos públicos, concessões de rádio e televisão. Gostaria que tudo isso não fosse verdade, porém, os acontecimentos dos últimos anos confirmam tais fatos, e não nem mencionar os escândalos de ordem moral envolvendo questões sexuais, os quais têm um impacto muito maior para a comunidade evangélica, devido a posição de destaque ocupada pelos tais, que usaram os privilégios da função para "pintar o sete", como se costuma dizer aqui no nordeste,  e deixar uma grande frustração todos os seus eleitores que espera que ele agisse como um "verdadeiro homem de Deus". 

sábado, 9 de março de 2013

CONVENÇÃO GERAL DAS ASSEMBLÉIAS DE DEUS NO BRASIL EM ABRIL/2013.

O QUE PODEMOS ESPERAR?
A princípio quero manifestar o meu desejo como ministro filiado a GCADB. Tenho orado ao Senhor e pedido para que os acontecimentos nessa próxima convenção possam tomar um rumo um pouco diferente daquele que ocorrido nas assembléias e convenções mais recentes. Rogo constantemente para que a diretoria nossa Convenção Geral, como também de nossas convenções estaduais sejam constituídas de pessoas que realmente confiem em Deus e permitam que Cristo seja cabeça da igreja. Digo isso porque é do conhecimento do mundo evangélico que a alta politicagem desenvolvida nos "ranchos convencionais", revelam com muita clareza a fragilidade do discurso teológico de nossas lideranças, pois, seria mais correto falarmos em contradição do discurso com a prática. Quando acreditamos que Deus está conosco e é está no controle de uma situação,  quando esperamos na promessa Dele, não se faz necessário nos apropriarmos de estratégias duvidosas, sutilezas, insinuações, ameças indiretas, suborno (o presente aparentemente desinteressado) e tantas outras ações que estão na contra mão do Reino de Deus. As vezes eu olho para alguns líderes assembleianos que estão a frente de grandes rebanhos e vejo o ex-presidente venezuelano, Hugo Chaves. Se tais pessoas acreditassem na providência de Deus, se entendessem que a cabeça da igreja é Cristo e não eles, jamais se apropriariam de tais expedientes para se manter no poder, como também perpetuar uma dinastia hereditária sobre ministérios e convenções os quais essas pessoas julgam lhes pertencer. Eu entendo que a CGADB é uma convenção de ministros e não de igrejas, todavia, além de coordenar as ações que visam a manutenção de credo e desenvolvimentos bíblicos e teológicos das Assembléias de Deus no Brasil, é preciso que a Convenção Geral se imponha por meio de uma postura ética correta e compatível com o Reino de Deus, não permitindo em seu meio a sobrevivência dos politiqueiros e famintos pelo poder . Gostaria de sair de Brasilia, após a conclusão dos trabalhos convencionais na certeza de que as decisões feitas ali estão em harmonia com a vontade de Deus e não com os interesses de alguns "crentes espertos". Infelizmente muitos convencionais já não acreditam mais nisso, e por isso vão achar muita ingenuidade da minha parte almejar tal coisa. Se essa postura não mudar essas convenções vão deixar de ter qualquer importância para os ministros e muitos menos para a igreja, e continuará apenas alimentando os interesses daqueles que conduzem essa instituição que lhes proporcionam muitos privilégios. A Convenção Geral precisa fazer valer os direitos dos ministros em todo o Brasil, interferindo, reivindicando  e defendendo os direitos de seus afiliados em situações em que ministros são desrespeitados e constrangidos, mesmo sem existir nada que desabone a conduta de tal obreiro. Me refiro aos atos ditatoriais e arrogantes muitos presidentes de campo que não sabem tratar os irmãos com amor e nem sequer sabem ser educados e agir eticamente no momento de apresentar  e receber um membro da CGADB em suas igrejas. Não me refiro a questão da inclusão no episcopado local, mas apenas ao trato com amor e respeito evitando assim o constrangimento, pois isso é considerado crime perante a lei desse pais. Dizer que a Assembléia de Deus é a maior igreja o Brasil, pra mim isso é apenas uma frase de efeito. Os milhares de ministérios e convenções locais,  existentes por todo o pais começam a revelar uma igreja de múltiplas faces nos vários aspectos eclesiológicos, entre eles: teologia, costumes, liturgia, eclesiologia administrativa, etc. Estou incluindo aqui apenas os grupos cujos os ministros são afiliados a CGADB. Creio que a Convenção Geral precisa se envovlver menos na ação multiplicadora (absorver tantas convenções) e imprimir a ação unificadora, introduzindo novos elementos que funcionem para reconstruir a identidade da denominação assembleiana no Brasil, a qual está tomando os rumos diversidade eclesiológica. Posso até parecer um pouco contundente em minhas colocações, porém, minha reflexão não tem nenhum propósito pessoal, é apenas o resultado de percepções que me permitem fazer uma leitura da situação, o que traduz apenas a minha maneira de entender o processo atual a partir de um conhecimento limitado, pois o processo envolve uma grande multiplicidade de fatores de uma complexidade bem maior. Desculpem a minha superficialidade, porém, a minha intenção é ver mudanças que tragam melhorias para a igreja do Senhor Jesus. 

sexta-feira, 8 de março de 2013

GIDEÃO, UM EXEMPLO DE VALOR E PERSEVERANÇA


É em tempo de crise e de muita adversidade é que se revela a grandiosidade de caráter e o poder de resistência daqueles que confiam no Deus que faz maravilhas, foi nesse contexto no qual a esperança estava descendo ladeira abaixo, que Deus fala com Gideão e lhe mostra quanta força ele possuía. Pois, nem o próprio Gideão estava ciente do alto conceito que ele tinha diante de Deus, isso deve-se ao fato de Gideão ser o tipo crente que nunca desiste, mesmo que tenha que remar contra a maré, enquanto tiver forças vai continuar lutando para preservar alguma coisa em meio a destruição, sem perder a esperança na providência do Deus que prometeu nunca desamparar o povo Dele, e que já fez grande maravilhas, embora esteja em silêncio por algum tempo. A palavra do Senhor nos ensina que o "justo viverá da fé e Deus tem prazer naquele que recuar". Não é fácil dizer isso para alguém que já vem enfrentando uma luta que se estende por longos anos, mas é preciso reavivar essa realidade em nossos corações, Deus pode ter te matriculado na escola do sofrimento para fazer de você um guerreiro que vai abater todos os inimigos. Por isso siga o exemplo de Gideão, continue "malhando o trigo no Lagar", deixa os inimigos virem e fazerem o que quiserem, pois, o dia deles vai chegar. Deus diz a Gideão: "Você vai vencê-los como se fossem um só homem". Por enquanto você só tem uma coisa para fazer, "continua nessa tua força, porque o Senhor é contigo". Não desanimes, nem desistas, "porque se mostrares frouxo no dia da angustia, a tua força será pequena" (Pv 24.10). É importante destacarmos o fato de que a perseverança de Gideão está longe de ser comparada com uma atitude de fanatismo religioso, digo isso, porque é comum no meio evangélico pentecostal algumas pessoas agirem com uma aparente determinação em algumas situações, com o propósito de dar uma demonstração de fé, porém, logo descobrimos que tudo aquilo não passava de uma atitude precipitada. O que não era o caso desse homem de Deus, a força da determinação que ele tinha estava  fundamentada na história de fé do seu povo "o que aconteceu com todas as maravilhas que os nossos pais nos contaram" (Jz 6.13). Gideão é um grande exemplo do crente que se mantém sóbrio, consciente em meio a calamidade, não se alienando da realidade, inclinando-se para o fanatismo ou para uma atitude cética, pelo contrário continua acreditando que a presença de Deus favorece aqueles que confiam Nele, e por isso que diz: "se o Senhor é conosco, porque nos sobreveio todos esses males?". Gideão está tão lúcido em meio a tragédia que ele é capaz de fazer uma leitura perfeita de toda realidade na qual ele estava inserido. Gideão, não está lutando apenas com as suas forças físicas, mas também, está procurando entender os motivos da decadência do seu povo, e é com essa preocupação que ele apresenta suas assertivas diante de Deus. A força de Gideão associada as demais virtudes apresentadas aqui o credenciaram para fazer uma "parceria" com Deus para realizar um grande feito. Na chamada de Gideão Deus deixa claro que Ele procura pessoas que possam manifestar uma atitude de garra nas lutas do cotidiano e cujas as atitudes se harmonizem com os valores do Reino de Deus. Outra coisa, ter fé não é ficar esperando que Deus realize um milagre para nos tirar da crise. A fé se caracteriza pela insistência, pela determinação que apresentamos quando parece até que estamos lutando sozinhos, até que Deus se revela "ao vivo e cores" para nos dizer  que tem uma "parceria conosco" e que a hora da grande batalha chegou, e é ai que Deus nos diz: "vai nessa tua força" porque da força do inimigos cuido Eu. E assim Gideão parte para batalha consciente dessa parceria com Deus para vencer a luta, com o seguinte lema: "Espada do Senhor e Gideão" (Jz 6.18).